Crescendo em Hannah Montana
deu à ela padrões de beleza irrealistas:
“Desde que eu tinha 11 anos, eu era, ‘Você é uma estrela do pop. Isso significa que você precisa ser loira, e ter cabelo longo e uma roupa apertada cheia de brilho.’ Enquanto isso, eu sou essa garota frágil fingindo ser uma garota de 16 anos com uma peruca e uma tonelada de
maquiagem. Era como Toddlers & Tiaras. Eu era uma vadia.”
E esses padrões de beleza a levaram a ter problemas de imagem corporal:
“Me disseram por muito tempo o que uma garota tem que ser pra estar naquele programa. Eu fui feita para parecer com alguém que eu não era, o que provavelmente causou uma dismorfia corporal, porque eu fui bonita pelo dia todo, e quando eu não estava no programa, eu era como, quem eu sou?”
Ela pensa que perfeição tem o poder de machucar mulheres:
“Quando você procura aperfeiçoar, fotos perfeitas, você se sente péssima. Eles clareiam a pele das mulheres negras. Eles suavizam rugas. Mesmo quando eu fico no Instagram
perguntando, por que eu não pareço com aquilo? É uma merda. É louco o que as pessoas decidiram o que todos nós estamos supostos a ser.”
E Caitlyn Jenner a considera
uma amiga:
“Nós nos falamos sobre como você nunca consegue fazer uma pessoa se quer feliz. Nós sempre rimos sobre pessoas dizendo que ela se transformou para ser famosa. O que é louco. Caitlyn tem que contar sua história, porque se ela não contar, todo mundo irá contar por ela.”
Ela tem uma grande queda por
Joan Jett:
“Quando fui apresentada à Joan Jett no Rock and Roll Hall of Fame, eu disse, ‘A razão por eu estar aqui hoje é porque eu quero transar com Joan Jett ,’ todo mundo riu porque pensaram que era uma piada. Não era.”
Ela não quer ser a porta-voz
de uma marca de beleza:
“Eu provavelmente nunca serei o
rosto de uma tradicional companhia de beleza a não ser que eles queiram uma fumante de maconha liberal. Mas meu sonho nunca foi vender brilho labial. Meu sonho é salvar o mundo.”
Fonte: Marie Claire
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